Autismo em condomínios: informação, empatia e inclusão
A experiência de conviver com autismo em condomínios tem suas particularidades. Mas com conhecimento, tolerância e acolhimento, tem tudo para ser leve.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 70 milhões de pessoas no mundo têm autismo, e no Brasil, são 2 milhões. Por isso, as chances de você já ter convivido (ou ainda vai conviver) com um portador do espectro autista são altas. Inclusive nos empreendimentos onde moramos. O autismo em condomínios traz algumas particularidades e polêmicas.
As histórias felizes, de paciência e acolhimento existem, porém, são chocantes os casos de discriminação e intolerância contra pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) – como também é chamado o autismo.
Em um condomínio com morador autista, por exemplo, alguns episódios problemáticos podem ocorrer:
– Discriminação (capacitismo);
– Segurança: sair do prédio sozinho e sem avisar os responsáveis, acessar lugares inapropriados, dependurar-se na janela do apartamento, etc.;
– Atritos com outras crianças e adultos;
– Reclamações de barulho;
– Acusações ou suspeitas de maus-tratos pelos responsáveis;
– Danos ao patrimônio do condomínio ou a terceiros (paredes do prédio, carros dos vizinhos, etc).
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